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ONLINE
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  Atenção   

 

Por motivo de obsolência

Essa pagina está sendo descontinuada gradualmente.

Todo o material esta sendo transferido para um novo site.

Devido a inúmeros bugs, decorrentes da pagina

A gestão preferiu começar do zero,

Ou ficaríamos num trabalho de Sisifo:

 A cada segundo tendo que fazer manutenções,

E nos afastando do primordial motivo:

Manter vivo o Legado de Claude Forgeron e sua Obra,

Alem de outros conteúdos. 

Não foi fácil tomar a atual decisão, mas foi a única de fato a ser tomada. 

Mas foram encontradas outras matérias que se perderam aqui, e estão presentes na nova pagina. 

Não poderíamos deixar de agradecer a todos que visitaram a pagina durante esse tempo todo e os esperamos na nova e melhor versão dessas pagina.

 

A Gestão.

 

 

Attention


due to obsolescence
This page is being phased out gradually.
All material is being transferred to a new site.
Due to numerous bugs, arising from the page
Management preferred to start from scratch,
Or we would be left with a work of Sisyphus:
Every second having to do maintenance,
And moving away from the primary reason:
Keeping alive the Legacy of Claude Forgeron and his Work,
In addition to other content.

It was not easy to make the current decision, but it was the only one to actually be made.

But other materials were found that were lost here, and are present in the new page.

We couldn't help but thank everyone who visited the page during this whole time and we look forward to seeing you in the new and better version of these pages.

The management.

 

 

,,9

 

 

 

 

Free counters!

 


Agradecimentos aos  visitantes  ,caso  você não  fale  o  idioma português ,use  o  google tradutor

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" Aus langehegten,tiefgefuehlkten Schmerzen
Wand sichs empor aus meinen innern Herzen
Es fest zuhalten hab ich lang  gerungen
Doch weiss ich dass zuletzt es mir gelungen
Des Werkers Leben  koennt ihr nie gefaehrden
Ausfhalten koennt ihrs, ninmer  mehr vernichten
Ein Denkmahl  wird die  Nachwelt  mir errichten."

                          Arthur schopenhauer
Tradução:
Das dores longamente cultivadas e profundamente sentidas,ela  nasceu de  meu  coração.
Quanto lutei para consegui-lo,mas afinal tenho a certeza  de  que  não  foi  em  vão.
Podeis,por isso portar-vos como quiserdes, que a  vida  de minha obra  jamais ha´de periclitar.
Podeis detê-la, mas nunca destruí-la.
um monumento  erguer-me-a´  a posteridade.

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"As pessoas de notoriedade intelectual costumam estar à frente de seu tempo. Certamente Claude subverte essa lógica e prova que não se atinge a vanguarda apenas olhando pra frente. Ele se notabiliza intelectualmente, não por antecipar o que há de melhor no futuro, mas por representar o que há de melhor no passado.
Assim, como uma personagem pinçada de uma novela de época, Claude nos comtemporiza tal como alguém que ficou congelado numa câmara criogênica por 200 anos e, de repente, circula nesse mundo de velhas novidades.
É o poeta remanescente e extemporâneo, representante legítimo do simbolismo poético com todo seu rigor estético.
Uma figura singular, admirável.

Ivo Oliveira ,Jornalista.

M
textos da Poeta  Zizo 
https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849   
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textos e noticias do Poeta Charles Baudelaire


http://www.charlesbaudelaire.org/

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https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849

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Site de meu amigo

http://lepierrotlunaire.weebly.com/

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Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens
http://www2.cultura.mg.gov.br/

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   Prefeitura  de Itabirito  :    http://www.itabirito.mg.gov.br/

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Biblioteca    Municipal  de Itabirito   :  http://bibliotecaitabirito.wordpress.com/


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Site sobre  o  Poeta  Simbolista português,radicado  no  Japão,Wenceslau de Morais
 
 
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PROJECTO MEMÓRIA MACAENSE - 10 ANOS

05 de Junho de 2003 - 05 de Junho de 2013

Há 10 anos o Projecto Memória Macaense está na Internet para falar de Macau

e dizer que existe uma gente chamada Macaense

fruto da presença portuguesa por cerca de 420 anos no Sul da China

sem vocês, conterrâneos, amigos e visitantes anónimos o PMM não teria completado 10 anos

muito obrigado pelo vosso apoio e visitas ao site

 

 

(site  Antigo)

   http://www.memoriamacaense.org/id327.html 

 

http://www.memoriamacaense.org/projectomemoriamacaense/

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Sites sobre  o  Poeta Simbolista,radicado  em Macau (hoje fazendo parte  da China,e que pertenceu a  Portuga)Camilo Pessanha .

http://purl.pt/14369/1/cronologia1909.html

http://cvc.instituto-camoes.pt/sabermaissobre/cpessanha/02macau.html 

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Gramophone

 

 

 

 https://lh6.googleusercontent.com/-iNPHZKJD7h0/T7HgxUpTmDI/AAAAAAAABjs/6EXagvu9R7E/s600-no/Record_large_KD_spin.gif

 

 

 

Frederic Chopin -Nocturnes Complete

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La Carpe

 

Dans vos viviers, dans vos étangs
Carpes que vous vivez longtemps!
Est-ce que la mort vous oublie
Poissons de la mélancolie?

 

Tradução para Português:

carpa

Nos vossos viveiros, nos vossos lagos,
Carpas, quanto tempo viveis!
Será que a morte vos esquece,
Peixes da melancolia?

 autor Francis Poulenc ( 1809 - 1963 )

 

 

  



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Você não pode copiar,exibir,distribuir,executar,criar obras derivadas,e/ou fazer obras derivadas destas Obras contidas neste Blog sem a devida permissão por escrita e registrada do autor

 

 

 

Atualizado  em 26/08/2022

 

 

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* O Corvo (Traduçao por Fernando Pessoa)

 O Corvo (Traduçao por Fernando Pessoa)

Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
Uma visita”, eu me disse, “está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais.”

Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu’ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P’ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!

Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
“É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais”.

E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
“Senhor”, eu disse, “ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi...” E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.

A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.

Para dentro estão volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
“Por certo”, disse eu, “aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais.”
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
“É o vento, e nada mais.”

Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.

E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
“Tens o aspecto tosquiado”, disse eu, “mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais.”
Disse o corvo, “Nunca mais”.

Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome “Nunca mais”.

Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, “Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhão também te vais”.
Disse o corvo, “Nunca mais”.

A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
“Por certo”, disse eu, “são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp’rança de seu canto cheio de ais
Era este “Nunca mais”.

Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu’ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele “Nunca mais”.

Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!

Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
“Maldito!”, a mim disse, “deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!”
Disse o corvo, “Nunca mais”.

“Profeta”, disse eu, “profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, “Nunca mais”.

“Profeta”, disse eu, “profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Édem de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!”
Disse o corvo, “Nunca mais”.

“Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!”, eu disse. “Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!”
Disse o corvo, “Nunca mais”.

E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!  

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