Criar uma Loja Virtual Grátis
website closing activities

Translate this Page

Rating: 2.7/5 (135 votos)



ONLINE
16

 

  Atenção   

 

Por motivo de obsolência

Essa pagina está sendo descontinuada gradualmente.

Todo o material esta sendo transferido para um novo site.

Devido a inúmeros bugs, decorrentes da pagina

A gestão preferiu começar do zero,

Ou ficaríamos num trabalho de Sisifo:

 A cada segundo tendo que fazer manutenções,

E nos afastando do primordial motivo:

Manter vivo o Legado de Claude Forgeron e sua Obra,

Alem de outros conteúdos. 

Não foi fácil tomar a atual decisão, mas foi a única de fato a ser tomada. 

Mas foram encontradas outras matérias que se perderam aqui, e estão presentes na nova pagina. 

Não poderíamos deixar de agradecer a todos que visitaram a pagina durante esse tempo todo e os esperamos na nova e melhor versão dessas pagina.

 

A Gestão.

 

 

Attention


due to obsolescence
This page is being phased out gradually.
All material is being transferred to a new site.
Due to numerous bugs, arising from the page
Management preferred to start from scratch,
Or we would be left with a work of Sisyphus:
Every second having to do maintenance,
And moving away from the primary reason:
Keeping alive the Legacy of Claude Forgeron and his Work,
In addition to other content.

It was not easy to make the current decision, but it was the only one to actually be made.

But other materials were found that were lost here, and are present in the new page.

We couldn't help but thank everyone who visited the page during this whole time and we look forward to seeing you in the new and better version of these pages.

The management.

 

 

,,9

 

 

 

 

Free counters!

 


Agradecimentos aos  visitantes  ,caso  você não  fale  o  idioma português ,use  o  google tradutor

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

 

" Aus langehegten,tiefgefuehlkten Schmerzen
Wand sichs empor aus meinen innern Herzen
Es fest zuhalten hab ich lang  gerungen
Doch weiss ich dass zuletzt es mir gelungen
Des Werkers Leben  koennt ihr nie gefaehrden
Ausfhalten koennt ihrs, ninmer  mehr vernichten
Ein Denkmahl  wird die  Nachwelt  mir errichten."

                          Arthur schopenhauer
Tradução:
Das dores longamente cultivadas e profundamente sentidas,ela  nasceu de  meu  coração.
Quanto lutei para consegui-lo,mas afinal tenho a certeza  de  que  não  foi  em  vão.
Podeis,por isso portar-vos como quiserdes, que a  vida  de minha obra  jamais ha´de periclitar.
Podeis detê-la, mas nunca destruí-la.
um monumento  erguer-me-a´  a posteridade.

--------------------------------------------------------------------------------------------

 

"As pessoas de notoriedade intelectual costumam estar à frente de seu tempo. Certamente Claude subverte essa lógica e prova que não se atinge a vanguarda apenas olhando pra frente. Ele se notabiliza intelectualmente, não por antecipar o que há de melhor no futuro, mas por representar o que há de melhor no passado.
Assim, como uma personagem pinçada de uma novela de época, Claude nos comtemporiza tal como alguém que ficou congelado numa câmara criogênica por 200 anos e, de repente, circula nesse mundo de velhas novidades.
É o poeta remanescente e extemporâneo, representante legítimo do simbolismo poético com todo seu rigor estético.
Uma figura singular, admirável.

Ivo Oliveira ,Jornalista.

M
textos da Poeta  Zizo 
https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849   
-------------------------------------------------------------------------

textos e noticias do Poeta Charles Baudelaire


http://www.charlesbaudelaire.org/

----------------------------------------------------------

https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849

---------------------------------------------

Site de meu amigo

http://lepierrotlunaire.weebly.com/

-------------------------------------------

Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens
http://www2.cultura.mg.gov.br/

------------------------------------

   Prefeitura  de Itabirito  :    http://www.itabirito.mg.gov.br/

----------------------------------------------------------------------------------------------

 

Biblioteca    Municipal  de Itabirito   :  http://bibliotecaitabirito.wordpress.com/


 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Site sobre  o  Poeta  Simbolista português,radicado  no  Japão,Wenceslau de Morais
 
 
-----------------------------------------------------------------------------------------------------

PROJECTO MEMÓRIA MACAENSE - 10 ANOS

05 de Junho de 2003 - 05 de Junho de 2013

Há 10 anos o Projecto Memória Macaense está na Internet para falar de Macau

e dizer que existe uma gente chamada Macaense

fruto da presença portuguesa por cerca de 420 anos no Sul da China

sem vocês, conterrâneos, amigos e visitantes anónimos o PMM não teria completado 10 anos

muito obrigado pelo vosso apoio e visitas ao site

 

 

(site  Antigo)

   http://www.memoriamacaense.org/id327.html 

 

http://www.memoriamacaense.org/projectomemoriamacaense/

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Sites sobre  o  Poeta Simbolista,radicado  em Macau (hoje fazendo parte  da China,e que pertenceu a  Portuga)Camilo Pessanha .

http://purl.pt/14369/1/cronologia1909.html

http://cvc.instituto-camoes.pt/sabermaissobre/cpessanha/02macau.html 

--------------------------------------------------------------------------------------------------

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Gramophone

 

 

 

 https://lh6.googleusercontent.com/-iNPHZKJD7h0/T7HgxUpTmDI/AAAAAAAABjs/6EXagvu9R7E/s600-no/Record_large_KD_spin.gif

 

 

 

Frederic Chopin -Nocturnes Complete

 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

 

 

La Carpe

 

Dans vos viviers, dans vos étangs
Carpes que vous vivez longtemps!
Est-ce que la mort vous oublie
Poissons de la mélancolie?

 

Tradução para Português:

carpa

Nos vossos viveiros, nos vossos lagos,
Carpas, quanto tempo viveis!
Será que a morte vos esquece,
Peixes da melancolia?

 autor Francis Poulenc ( 1809 - 1963 )

 

 

  



1999 -2022  Copyright© Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar,exibir,distribuir,executar,criar obras derivadas,e/ou fazer obras derivadas destas Obras contidas neste Blog sem a devida permissão por escrita e registrada do autor

 

 

 

Atualizado  em 26/08/2022

 

 

Website Traffic Counter

*El cuervo (traducion:Juan Antonio Pérez Bonalde)

El cuervo (traducion : Juan Antonio Pérez Bonalde)

 

 

Una fosca media noche, cuando en tristes reflexiones,
sobre más de un raro infolio de olvidados cronicones
inclinaba soñoliento la cabeza, de repente
a mi puerta oí llamar;
como si alguien, suavemente, se pusiese con incierta
mano tímida a tocar:
“¡Es —me dije— una visita que llamando está a mi puerta:
eso es todo y nada más!”.

¡Ah! bien claro lo recuerdo: era el crudo mes del hielo,
y su espectro cada brasa moribunda enviaba al suelo.
Cuán ansioso el nuevo día deseaba, en la lectura
procurando en vano hallar
tregua a la honda desventura de la muerte de Leonora;
la radiante, la sin par
virgen pura a quien Leonora los querubes llaman, hora
ya sin nombre... ¡nunca más!

Y el crujido triste, incierto, de las rojas colgaduras
me aterraba, me llenaba de fantásticas pavuras,
de tal modo que el latido de mi pecho palpitante
procurando dominar,
“¡Es, sin duda, un visitante —repetía con instancia—
que a mi alcoba quiere entrar:
un tardío visitante a las puertas de mi estancia...,
eso es todo, y nada más!”.

Poco a poco, fuerza y bríos fue mi espíritu cobrando:
“Caballero —dije— o dama: mil perdones os demando;
mas, el caso es que dormía, y con tanta gentileza
me vinisteis a llamar,
y con tal delicadeza y tan tímida constancia
os pusisteis a tocar,
que no oí” —dije— y las puertas abrí al punto de mi estancia;
¡sombras sólo y... nada más!

Mudo, trémulo, en la sombra por mirar haciendo empeños,
quedé allí —cual antes nadie los soñó— forjando sueños;
mas profundo era el silencio, y la calma no acusaba
ruido alguno... resonar
sólo un nombre se escuchaba que en voz baja a aquella hora
yo me puse a murmurar,
y que el eco repetía como un soplo: ¡Leonora..!
Esto apenas, ¡nada más!

A mi alcoba retornando con el alma en turbulencia,
pronto oí llamar de nuevo, esta vez con más violencia:
“De seguro —dije— es algo que se posa en mi persiana;
pues, veamos de encontrar
la razón abierta y llana de este caso raro y serio,
y el enigma averiguar;
¡Corazón! Calma un instante, y aclaremos el misterio..:
es el viento, y nada más!”.

La ventana abrí, y con rítmico aleteo y garbo extraño,
entró un cuervo majestuoso de la sacra edad de antaño.
Sin pararse ni un instante ni señales dar de susto,
con aspecto señorial,
fue a posarse sobre un busto de Minerva que ornamenta
de mi puerta el cabezal;
sobre el busto que de Palas la figura representa
fue y posóse, y ¡nada más!

Trocó entonces el negro pájaro en sonrisas mi tristeza
con su grave, torva y seria, decorosa gentileza;
y le dije: “Aunque la cresta calva llevas, de seguro
no eres cuervo nocturnal,
viejo, infausto cuervo oscuro, vagabundo en la tiniebla...
Dime: ¿cuál tu nombre, cuál,
en el reino plutoniano de la noche y de la niebla..?”.
Dijo el cuervo: “¡Nunca más!”.

Asombrado quedé oyendo así hablar al avechucho,
si bien su árida respuesta no expresaba poco o mucho;
pues preciso es convengamos en que nunca hubo criatura
que lograse contemplar
ave alguna en la moldura de su puerta encaramada,
ave o bruto reposar
sobre efigie en la cornisa de su puerta, cincelada,
con tal nombre: “Nunca más”.

Mas el cuervo, fijo, inmóvil, en la grave efigie aquella,
sólo dijo esa palabra, cual si su alma fuese en ella
vinculada, ni una pluma sacudía, ni un acento
se le oía pronunciar...
Dije entonces al momento: “Ya otros antes se han marchado,
y la aurora al despuntar,
él también se irá volando cual mis sueños han volado”.
Dijo el cuervo: “¡Nunca más!”.

Por respuesta tan abrupta como justa sorprendido,
“no hay ya duda alguna —dije—, lo que dice es aprendido;
aprendido de algún amo desdichado a quien la suerte
persiguiera sin cesar,
persiguiera hasta la muerte, hasta el punto de, en su duelo,
sus canciones terminar
y el clamor de su esperanza con el triste ritornelo
de: ¡Jamás, y nunca más!”.

Mas el cuervo provocando mi alma triste a la sonrisa,
mi sillón rodé hasta el frente de ave y busto y de cornisa;
luego, hundiéndome en la seda, fantasía y fantasía
dime entonces a juntar,
por saber qué pretendía aquel pájaro ominoso
de un pasado inmemorial,
aquel hosco, torvo, infausto, cuervo lúgubre y odioso
al graznar: “¡Nunca jamás!”.

Quedé aquesto investigando frente al cuervo, en honda calma,
cuyos ojos encendidos me abrasaban pecho y alma.
Esto y más —sobre cojines reclinado— con anhelo
me empeñaba en descifrar,
sobre el rojo terciopelo do imprimía viva huella
luminosa mi fanal,
terciopelo cuya púrpura ¡ay! jamás volverá ella
a oprimir, ¡ah, nunca más!

Parecióme el aire, entonces, por incógnito incensario
que un querube columpiase de mi alcoba en el santuario,
perfumado. “Miserable ser —me dije—, Dios te ha oído,
y por medio angelical,
tregua, tregua y el olvido del recuerdo de Leonora
te ha venido hoy a brindar:
bebe, bebe ese nepente, y así todo olvida ahora”.
Dijo el cuervo: “¡Nunca más!”.

“¡Oh, profeta —dije— o duende!, mas profeta al fin, ya seas
ave o diablo, ya te envía la tormenta, ya te veas
por los ábregos barrido a esta playa, desolado
pero intrépido, a este hogar
por los males devastado, dime, dime, te lo imploro:
¿Llegaré jamás a hallar
algún bálsamo o consuelo para el mal que triste lloro?”.
Dijo el cuervo: “¡Nunca más!”.

“¡Oh, Profeta –dije— o diablo! Por ese ancho, combo velo
de zafir que nos cobija, por el mismo Dios del cielo
a quien ambos adoramos, dile a esta alma adolorida,
presa infausta del pesar,
si jamás en otra vida la doncella arrobadora
a mi seno he de estrechar,
la alma virgen a quien llaman los arcángeles Leonora!”.
Dijo el cuervo: “¡Nunca más!”.

“Esa voz, oh cuervo, sea la señal de la partida
—grité alzándome—, retorna, vuelve a tu hórrida guarida,
la plutónica ribera de la noche y de la bruma..!
¡De tu horrenda falsedad
en memoria, ni una pluma dejes, negra! ¡El busto deja!
¡Deja en paz mi soledad!
¡Quita el pico de mi pecho! ¡De mi umbral tu forma aleja..!”.
Dijo el cuervo: “¡Nunca más!”.

¡Y aún el cuervo inmóvil, fijo, sigue fijo en la escultura,
sobre el busto que ornamenta de mi puerta la moldura...,
y sus ojos son los ojos de un demonio que, durmiendo,
las visiones ve del mal;
y la luz sobre él cayendo, sobre el suelo arroja trunca
su ancha sombra funeral;
y mi alma de esa sombra que en el suelo flota... nunca
se alzará..., nunca jamás!

Criar uma Loja online Grátis  -  Criar um Site Grátis Fantástico  -  Criar uma Loja Virtual Grátis  -  Criar um Site Grátis Profissional