Criar um Site Grátis Fantástico
website closing activities

Translate this Page

Rating: 2.7/5 (135 votos)



ONLINE
1

 

  Atenção   

 

Por motivo de obsolência

Essa pagina está sendo descontinuada gradualmente.

Todo o material esta sendo transferido para um novo site.

Devido a inúmeros bugs, decorrentes da pagina

A gestão preferiu começar do zero,

Ou ficaríamos num trabalho de Sisifo:

 A cada segundo tendo que fazer manutenções,

E nos afastando do primordial motivo:

Manter vivo o Legado de Claude Forgeron e sua Obra,

Alem de outros conteúdos. 

Não foi fácil tomar a atual decisão, mas foi a única de fato a ser tomada. 

Mas foram encontradas outras matérias que se perderam aqui, e estão presentes na nova pagina. 

Não poderíamos deixar de agradecer a todos que visitaram a pagina durante esse tempo todo e os esperamos na nova e melhor versão dessas pagina.

 

A Gestão.

 

 

Attention


due to obsolescence
This page is being phased out gradually.
All material is being transferred to a new site.
Due to numerous bugs, arising from the page
Management preferred to start from scratch,
Or we would be left with a work of Sisyphus:
Every second having to do maintenance,
And moving away from the primary reason:
Keeping alive the Legacy of Claude Forgeron and his Work,
In addition to other content.

It was not easy to make the current decision, but it was the only one to actually be made.

But other materials were found that were lost here, and are present in the new page.

We couldn't help but thank everyone who visited the page during this whole time and we look forward to seeing you in the new and better version of these pages.

The management.

 

 

,,9

 

 

 

 

Free counters!

 


Agradecimentos aos  visitantes  ,caso  você não  fale  o  idioma português ,use  o  google tradutor

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

 

" Aus langehegten,tiefgefuehlkten Schmerzen
Wand sichs empor aus meinen innern Herzen
Es fest zuhalten hab ich lang  gerungen
Doch weiss ich dass zuletzt es mir gelungen
Des Werkers Leben  koennt ihr nie gefaehrden
Ausfhalten koennt ihrs, ninmer  mehr vernichten
Ein Denkmahl  wird die  Nachwelt  mir errichten."

                          Arthur schopenhauer
Tradução:
Das dores longamente cultivadas e profundamente sentidas,ela  nasceu de  meu  coração.
Quanto lutei para consegui-lo,mas afinal tenho a certeza  de  que  não  foi  em  vão.
Podeis,por isso portar-vos como quiserdes, que a  vida  de minha obra  jamais ha´de periclitar.
Podeis detê-la, mas nunca destruí-la.
um monumento  erguer-me-a´  a posteridade.

--------------------------------------------------------------------------------------------

 

"As pessoas de notoriedade intelectual costumam estar à frente de seu tempo. Certamente Claude subverte essa lógica e prova que não se atinge a vanguarda apenas olhando pra frente. Ele se notabiliza intelectualmente, não por antecipar o que há de melhor no futuro, mas por representar o que há de melhor no passado.
Assim, como uma personagem pinçada de uma novela de época, Claude nos comtemporiza tal como alguém que ficou congelado numa câmara criogênica por 200 anos e, de repente, circula nesse mundo de velhas novidades.
É o poeta remanescente e extemporâneo, representante legítimo do simbolismo poético com todo seu rigor estético.
Uma figura singular, admirável.

Ivo Oliveira ,Jornalista.

M
textos da Poeta  Zizo 
https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849   
-------------------------------------------------------------------------

textos e noticias do Poeta Charles Baudelaire


http://www.charlesbaudelaire.org/

----------------------------------------------------------

https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849

---------------------------------------------

Site de meu amigo

http://lepierrotlunaire.weebly.com/

-------------------------------------------

Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens
http://www2.cultura.mg.gov.br/

------------------------------------

   Prefeitura  de Itabirito  :    http://www.itabirito.mg.gov.br/

----------------------------------------------------------------------------------------------

 

Biblioteca    Municipal  de Itabirito   :  http://bibliotecaitabirito.wordpress.com/


 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Site sobre  o  Poeta  Simbolista português,radicado  no  Japão,Wenceslau de Morais
 
 
-----------------------------------------------------------------------------------------------------

PROJECTO MEMÓRIA MACAENSE - 10 ANOS

05 de Junho de 2003 - 05 de Junho de 2013

Há 10 anos o Projecto Memória Macaense está na Internet para falar de Macau

e dizer que existe uma gente chamada Macaense

fruto da presença portuguesa por cerca de 420 anos no Sul da China

sem vocês, conterrâneos, amigos e visitantes anónimos o PMM não teria completado 10 anos

muito obrigado pelo vosso apoio e visitas ao site

 

 

(site  Antigo)

   http://www.memoriamacaense.org/id327.html 

 

http://www.memoriamacaense.org/projectomemoriamacaense/

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Sites sobre  o  Poeta Simbolista,radicado  em Macau (hoje fazendo parte  da China,e que pertenceu a  Portuga)Camilo Pessanha .

http://purl.pt/14369/1/cronologia1909.html

http://cvc.instituto-camoes.pt/sabermaissobre/cpessanha/02macau.html 

--------------------------------------------------------------------------------------------------

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Gramophone

 

 

 

 https://lh6.googleusercontent.com/-iNPHZKJD7h0/T7HgxUpTmDI/AAAAAAAABjs/6EXagvu9R7E/s600-no/Record_large_KD_spin.gif

 

 

 

Frederic Chopin -Nocturnes Complete

 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

 

 

La Carpe

 

Dans vos viviers, dans vos étangs
Carpes que vous vivez longtemps!
Est-ce que la mort vous oublie
Poissons de la mélancolie?

 

Tradução para Português:

carpa

Nos vossos viveiros, nos vossos lagos,
Carpas, quanto tempo viveis!
Será que a morte vos esquece,
Peixes da melancolia?

 autor Francis Poulenc ( 1809 - 1963 )

 

 

  



1999 -2022  Copyright© Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar,exibir,distribuir,executar,criar obras derivadas,e/ou fazer obras derivadas destas Obras contidas neste Blog sem a devida permissão por escrita e registrada do autor

 

 

 

Atualizado  em 26/08/2022

 

 

Website Traffic Counter

florilegio

REDIVIVO [Alphonsus de Guimaraens]

Sou o cantor das místicas baladas
Que, em volutas de flores e de incenso,
Achou, no Espaço luminoso e imenso,
O perfume das hóstias consagradas.

Almas que andais gemendo nas estradas
Da amargura e da dor, eu vos pertenço,
Atravessai o nevoeiro denso
Em que viveis no mundo, amortalhadas.

Almas tristes de freiras e sorores,
Sobre quem a saudade despetala
Os seus lírios de pálidos fulgores;

Eu ressurjo nos místicos prazeres,
De vos cantar, na sombra onde se exala
Um perfume de altar e misereres...


SINOS [Alphonsus de Guimaraens]

Escuto ainda a voz dos campanários
Entre aromas de rosas e açucenas,
Vozes de sinos pelos santuários,
Enchendo as grandes vastidões serenas...

E seguindo outros seres solitários,
Retomo velhos quadros, velhas cenas,
Rezando as orações dos Septenários,
Dos Ofícios, dos Terços, das Novenas...

A morte que nos salva não nos priva
De ir ao pé de um sacrário abandonado,
Chorar, como inda faz a alma cativa!

Ó sinos dolorosos e plangentes,
Cantai, como cantáveis no passado,
Dizendo a mesma Fé que salva os crentes!...

 


NADA [Antônio Torres]

Nada!... Filosofia rude e amara,
Na qual acreditei, com pena embora
De abandonar a Crença que esposara,
— A minha aspiração de cada hora.

Crença é o perfume dalma que se enflora
Com a luz divina, resplendente e rara
Da Fé, única Luz da única Aurora,
Que as trevas mais compactas aclara.

Revendo os dias tristes do Passado,
Vi que troquei a Fé pela Ironia,
Nos desvios e excessos da Razão;

Antes, porém, não fosse tão ousado,
Pois nem sempre a Razão profunda e fria
Alivia ou consola o Coração.

 ------------------------------------------------------------------------------------

 

HOMO II [Augusto dos Anjos]

Após a introspecção do Além da Morte,
Vendo a terra que os próprios ossos come,
Horrente a devorar com sede e fome
Minhas carnes em lúbrico transporte,

Vi que o "ego" era o alento flâmeo e forte
Da luz mental que a morte não consome.
Não há luta mavórtica que o dome,
Ou venenada lâmina que o corte.

Depois da estercorária microbiana,
De que o planeta triste se engalana
Nas grilhetas do Infinitesimal,

Volve o Espírito ao páramo celeste,
Onde a divina essência se reveste
Da substância fluida, universal.


EGO SUM [Augusto dos Anjos]

Eu sou quem sou. Extremamente injusto
Seria, então, se não vos declarasse,
Se vos mentisse, se mistificasse
No anonimato, sendo eu o Augusto.

Sou eu que, com intelecto de arbusto,
Jamais cri, e por mais que o procurasse,
Quer com Darwin, com Haeckel, com Laplace,
Levantar-me do leito de Procusto.

Sou eu, que a rota etérica transponho
Com a rapidez fantástica do sonho,
Inexprimível nas termologias,

O mesmo triste e estrábico produto,
Atramente a gemer a mágoa e o luto,
Nas mais contrárias idiossincrasias.


RAÇA ADÂMICA [Augusto dos Anjos]

A Civilização traz o gravame
Da origem remotíssima dos Árias,
Estirpe das escórias planetárias,
Segregadas num mundo amargo e infame.

Árvore genealógica de párias,
Faz-se mister que o cárcere a conclame,
Para a reparação e para o exame
Dos seus crimes nas quedas milenárias.

Foi essa raça podre de miséria
Que fez nascer na carne deletéria
A esperança nos Céus inesquecidos;

Glorificando o Instinto e a Inteligência,
Fez da Terra o brilhante gral da Ciência,
Mas um mundo de deuses decaídos.


ESPÍRITO [Augusto dos Anjos]

Busca a Ciência o Ser pelos ossuários,
No órgão morto, impassível, atro e mudo;
No labor anatômico, no estudo
Do germe, em seus impulsos embrionários;

Mas só encontra os vermes-funcionários
No seu trabalho infame, horrendo e rudo,
De consumir as podridões de tudo,
Nos seus medonhos ágapes mortuários.

No meio triste de cadaverinas
Acha-se apenas ruína sobre ruínas,
Como o bolor e o mofo sob as heras;

A alma que é Vibração, Vida e Essência,
Está nas luzes da sobrevivência,
No transcendentalismo das esferas.


CONFISSÃO [Augusto dos Anjos]

Também eu, mísero espectro das dores
No escafandro das células cativas,
Não encontrei a luz das forças vivas,
Apesar de ingentíssimos labores.

Bem distante das causas positivas,
Na visão dos micróbios destruidores,
Senti somente angústias e estertores,
No turbilhão das sombras negativas.

Foi preciso "morrer" no campo inglório,
Para encontrar esse laboratório
De beleza, verdade e transformismo!

A Ciência sincera é grande e augusta,
Mas só a Fé, na estrada eterna e justa,
Tem a chave do Céu, vencendo o abismo!...


ATUALIDADE [Augusto dos Anjos]

Torna Caim ao fausto do proscênio.
A Civilização regressa à taba.
A força primitiva menoscaba
A evolução onímoda do Gênio.

Trevas. Canhões. Apaga-se o milênio.
A construção dos séculos desaba.
Ressurge o crânio do morubixaba
Na cultura da bomba de hidrogênio.

Mas, acima do império amargo e exangue
Do homem perdido em pântanos de sangue,
Novo sol banha o pélago profundo.

É Jesus que, através da tempestade,
Traz ao berço da Nova Humanidade
A consciência cósmica do mundo.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------
HORA EXTREMA [Auta de Souza]

Quando exalei meus últimos alentos
Nesse mundo de mágoas e de dores,
Senti meu ser fugindo aos amargores
Dos meus dias tristonhos, nevoentos.

A tortura dos últimos momentos
Era o fim dos meus sonhos promissores,
Do meu viver sem luz, sem paz, sem flores,
Que se extinguia em atros sofrimentos.

Senti, porém, minhalma sofredora
Mergulhada nas brisas de uma aurora,
Sem as sombras da dor e da agonia...

Então parti, serena e jubilosa,
Em demanda da estrada esplendorosa
Que nos conduz às plagas da harmonia!


ADEUS [Auta de Souza]

O sino plange em terna suavidade,
No ambiente balsâmico da igreja;
Entre as naves, no altar, em tudo adeja
O perfume dos goivos da saudade.

Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade;
E a alma que regressou do exílio beija
A luz que resplandece, que viceja,
Na catedral azul da imensidade.

"Adeus, Terra das minhas desventuras...
Adeus, amados meus..." — diz nas alturas
A alma liberta, o azul do céu singrando...

— Adeus... — choram as rosas desfolhadas,
— Adeus... — clamam as vozes desoladas
De quem ficou no exílio soluçando...

 

-------------------------------------------------------------------------------------

A SEPULTURA [Cruz e Souza]

Como a orquídea de arminho quando nasce,
Sobre a lama ascorosa refulgindo,
A brancura das pétalas abrindo,
Como se a neve alvíssima a orvalhasse;

Qual essa flor fragrante, como a face
Dum querubim angélico sorrindo,
Do monturo pestífero emergindo,
Luz que sobre negrumes se abistasse;

Assim também do túmulo asqueroso,
Evola-se a essência luminosa
Da alma que busca o céu maravilhoso;

E como o lodo é o berço vil de flores,
A sepultura fria e tenebrosa
É o berço de almas — senda de esplendores.


ANJOS DA PAZ [Cruz e Souza]

Ó luminosas formas alvadias
Que desceis dos espaços constelados
Para lenir a dor dos desgraçados
Que sofrem nas terrenas gemonias!

Vindes de ignotas luzes erradias,
De lindos firmamentos estrelados,
Céus distantes que vemos, dominados
De esperanças, anseios e alegrias.

Anjos da Paz, radiosas formas claras,
Doces visões de etéricos carraras
De que o espaço fúlgido se estrela!...

Clarificai as noites mais escuras
Que pesam sobre a terra de amarguras,
Com a alvorada da Paz, ditosa e bela...


ORAÇÃO AOS LIBERTOS [Cruz e Souza]

Alma embriagada do imortal falerno,
Segue cantando, no horizonte claro,
O teu destino esplendoroso e raro,
Cheio de luzes do porvir eterno.

Mas não te esqueças desse mundo avaro,
O escuro abismo, o tormentoso Averno,
Sem as doces carícias do galerno
Das esperanças — sacrossanto amparo.

Volve os teus olhos ternos, compassivos,
Para os pobres Espíritos cativos
Às grilhetas do corpo miserando!

Abre os sacrários da Felicidade,
Mas lembra-te do orbe da impiedade,
Onde venceste a carne soluçando.


À DOR [Cruz e Souza]

Dor, és tu que resgatas, que redimes
Os grandes réus, os míseros culpados,
Os calcetas dos erros, dos pecados,
Que surgem do pretérito de crimes.

Sob os teus pulsos, fortes e sublimes,
Sofri na Terra junto aos condenados,
Seres escarnecidos, torturados,
Entre as prisões da Lágrima que exprimes!

Da perfeição és o sagrado Verbo,
Ó portadora do tormento acerbo,
Aferidora da Justiça Extrema...

Bendita a hora em que me pus à espera
De ser, em vez do réprobo que eu era,
O missionário dessa Dor suprema!


TUDO VAIDADE [Cruz e Souza]

Na Terra a morte é o trágico resumo
De vanglórias, de orgulhos e de raças;
Tudo no mundo passa, como passas,
Entre as aluviões de cinza e fumo.

Todo o sonho carnal vaga sem rumo,
Só o diamante do espírito sem jaças
Fica indene de todas as desgraças,
De que a morte voraz faz seu consumo.

Nesse mundo de lutas fratricidas,
A vida se alimenta de outras vidas,
Num contínuo combate pavoroso;

Só a Morte abre a porta das mudanças
E concretiza as puras esperanças
Nos países seráficos do gozo!

 


 

 

 

--------------------------------------------

Criar uma Loja online Grátis  -  Criar um Site Grátis Fantástico  -  Criar uma Loja Virtual Grátis  -  Criar um Site Grátis Profissional